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Sentir o espaço

Nessa disciplina aprendemos a desenvolver moradias para deficientes visuais levando em conta vários aspectos ambientais, de conforto, sonoros e com facilidade de locomoção, O projeto foi desenvolvido em uma disciplina optativa, em grupo e durante o quarto ano.

Casa Taipa

 

A casa foi pensada para que melhor atendesse as diversas sensações do indivíduo. Para que a circulação dentro da casa fosse o mais simples possível, optou-se por uma divisão modular dos ambientes, subdivididos em duas partes: uma social e de serviços e a outra íntima. As duas partes conformam 2 pátios, um central que possui um Ipê Branco, árvore conhecida por suas flores de aroma suave e que no inverno perde todas as suas folhas, dando espaço para que o sol atravesse-o, aquecendo a casa. No outro pátio encontra-se uma fonte de águas que faz um efeito sonoro relaxante para o dormitório. Também possui um canteiro com argila para desenvolver atividades de lazer.

O Conforto térmico também foi prioridade na concepção do projeto, por isso valorizou-se o sol da manhã no dormitório e a ventilação cruzada no dormitório e ateliê.

O método construtivo foi escolhido devido a ligação do morador com o trabalho artesanal, por isso as paredes externas são feitas de taipa de pilão e as internas de alvenaria. Tudo foi pensado de forma a criar um valor sensível nos ambientes e na casa como um todo.

 

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